domingo, 28 de fevereiro de 2010
Por mais que tentem, eu sei que sim. Quem se opuser, que se demova ou se retire, a bem da sua sanidade. Santos são todos, menos alguns. Se estiver ao pé de mim mordo-o, se for ao longe, um pontapé serve para as ocasiões. Mas eu só vi um, espelho meu que se partiu.
Eu perguntei-te, e sabes que não gosto de concorrência.
Pedro R Cal
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Amor
Cada um ama de uma maneira, cada qual ama como pode. Não importa como se ama, só importa o que se ama.
Pedro Dias
Pedro Dias
Determinação
A interrogação levou-o à indecisão. A indecisão levou-o ao atraso. O atraso levou-o a perder a oportunidade. Prometeu a si mesmo que nunca mais voltaria a parar para pensar. Assim, desta vez não se voltou a interrogar, e correu o mais rápido que pode para voltar atrás no tempo. Correu sem parar... correu para sempre.
Pedro Fialho
Pedro Fialho
Rugidos
As Borboletas queriam vir, mas o Leão não deixou.
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Um texto um tanto simbólico (e longo!), que talvez peça uma olhada a um dicionário de símbolos... ou sites parecidos na Internet.
João Serra(s), para começar bem as férias.
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Um texto um tanto simbólico (e longo!), que talvez peça uma olhada a um dicionário de símbolos... ou sites parecidos na Internet.
João Serra(s), para começar bem as férias.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Despedida
Olhava o azul do céu, sentindo agudamente a voz do longínquo infinito. Portas abertas, sonhos adiados, à margem dos abismos de água.
Tocou a grade fria, num arrepio cortante daquela manhã de Inverno. Onde estaria que nada dizia, porque não o revia no horizonte que não acaba nunca? E ele que não aparecia, aquele rosto que já se esquecia no silêncio cortante de quem não conseguia mais ouvir aquela voz. E o eco do surdo grito da memória avançou para ela. Agarrou a madeira suja da solidão sem fim e, rodando sobre o seu próprio abismo, fechou a porta da alma que não amanhecia.
cati
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Não precisa de ter título.
Estou na rua a divagar, nada de especial. Ouço uma criança a chorar. A mãe agarra-a por um braço dizendo: "Pára já! Não me faças passar vergonhas!". A criança chora, soluça, grita e finalmente percebo um "Não és minha mãe!".
Nao sei em quem acreditar.
Rita Dias Cabrita Alves
(Peço desculpa a todos a minha grande ausência. Prometo comentar mais e escrever mais e mais (:)
Nao sei em quem acreditar.
Rita Dias Cabrita Alves
(Peço desculpa a todos a minha grande ausência. Prometo comentar mais e escrever mais e mais (:)
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Ora aqui vai uma micro pouco, digamos.... pouco ortodoxa!
xD com bastantes onomatopeias!!
Enjoy....
Pingando
*Ploc* *Ploc* *Ploc*
"Alguém pode desligá-la?"
*Ploc* *Ploc* *Ploc*
"Desliguem a torneira!!!"
*Ploc* *Ploc* *Ploc*
E o sabor salgado ia ficando mais intenso à medida que aquelas pérolas lhe acariciavam as feições...
xD com bastantes onomatopeias!!
Enjoy....
Pingando
*Ploc* *Ploc* *Ploc*
"Alguém pode desligá-la?"
*Ploc* *Ploc* *Ploc*
"Desliguem a torneira!!!"
*Ploc* *Ploc* *Ploc*
E o sabor salgado ia ficando mais intenso à medida que aquelas pérolas lhe acariciavam as feições...
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