O fogo apaga-se; o silêncio já não é ouvido; e eu esqueço-me. Esqueço-me apenas por não poder ser esquecido. O medo tem fim; o medo que há no fim não. Não há limites para a consciência inteligente; a consciência que há em existir.
A.1 (este nome é ridículo)
quarta-feira, 10 de abril de 2013
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