Sou eu, o ego. Dás um passo, eu dou dois. Escreves uma letra, eu desenho três. Esperas um tempo, e eu torno-me o teu contratempo. Espero debaixo de água, sem ser um peixe. Respira fundo, que o teu riso me afoga; o mesmo riso que esboço, quando fores inundado de mim. Eu, sempre o último.
A.1
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Perspetivas
Um movimento de dedos, um botão... Um movimento rápido, e todos os outros...
Uma perna, a outra...
Todo o corpo imerso numa onde de prazer!
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