sábado, 26 de dezembro de 2009

No meio da minha caminhada, deparei-me com duas cascatas. Analisei as duas. No fim de uma delas, observei consecutivos rápidos, separados por curta distância uns dos outros. No fim de outra, fintei um rio, semelhante a um lago, comprido e parado.
A fonte deste viver nem sempre termina em águas calmas.

Maria M. Ramos

4 comentários:

  1. simples, mas profundo. faz pensar, gostei mary. Uma coisa é que.. não escreveste quais os caminhos que seguiste. Qual das cascatas escolheste, se há razao aparentem para o caminho.. Faz pensar de facto, gostei x)

    ResponderEliminar
  2. Não era suposto escolher nenhuma delas. Observei-as, simplesmente, e depois cheguei à conclusão que "a fonte deste viver nem sempre termina em águas calmas", se é que me faço entender.

    ResponderEliminar
  3. E haver só dois caminhos é uma sorte!

    Carlos Lopes

    ResponderEliminar
  4. Apoiado stor!!
    Gosto muito da ultima frase.

    ResponderEliminar