terça-feira, 15 de dezembro de 2009

- Um nada, um todo, uma capa. Uma entranha codificada que ao pouco tenta aflorar, onde um vazio profundo é esmagado por superficialidades. Uma vontade e chama há muito perdidas, que talvez resultem num pedaço de algo impróprio, confuso e distante. Um ser desprovido de cor. Digamos que é assim que me sinto…

Com isto suspira, despedindo-se do último reflexo que observara de si próprio.


cati

4 comentários:

  1. hum...
    este blog está grande...

    Pedro Ramalho 8ºA

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  2. Este não é um texto fácil!!! Deixa-me cá ler mais uma vez...

    Carlos Lopes

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  3. Realmente, o texto não é mesmo nada fácil!
    Mas faz pensar... Gostei Cati!
    Beijinhos

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