- Um nada, um todo, uma capa. Uma entranha codificada que ao pouco tenta aflorar, onde um vazio profundo é esmagado por superficialidades. Uma vontade e chama há muito perdidas, que talvez resultem num pedaço de algo impróprio, confuso e distante. Um ser desprovido de cor. Digamos que é assim que me sinto…
Com isto suspira, despedindo-se do último reflexo que observara de si próprio.
hum...
ResponderEliminareste blog está grande...
Pedro Ramalho 8ºA
Este não é um texto fácil!!! Deixa-me cá ler mais uma vez...
ResponderEliminarCarlos Lopes
Realmente, o texto não é mesmo nada fácil!
ResponderEliminarMas faz pensar... Gostei Cati!
Beijinhos
que génio.
ResponderEliminar