Inicialmente apenas a sua beleza era visível.
Com o passar do tempo, do conhecimento e do sonho, esta enriquecia-se...pequenos adereços colavam-se e agarravam-se a esta imagem que dava passos em direcção à perfeição a todos os instantes... o tempo apenas lhe trazia uma crescente melhoria.
Seria este ser mais do que uma pessoa normal? Alguém acima do vulgar indivíduo?
Percebi que não... era apenas uma ilusão.
Uma vulgaridade profundamente escondida.
Era uma outra pessoa...criada por mim.
E se seria melhor se fosse esta a que existisse? Nunca descobrirei.
Pedro Fialho
Fialho está tao profundo. Uma face oculta tua (:
ResponderEliminarPedro: houve jazz à mistura ou nem por isso? Nunca descobrir faz parte do mistério da vida!
ResponderEliminarCarlos Lopes
Que horror! Chocantemente bom!
ResponderEliminarPara além de ser um texto lindissimo, consegui logo ler o texto de múltiplas maneiras.
Não há palavras para dizer mais, não esperava algo tão bom de alguém com quem tenho a oportunidade de conviver no dia-a-dia.
Bernardo
Ah ah. Não stor, não houve jazz à mistura, apenas silencio.
ResponderEliminarComo é que vocês escrevem tão bem? Conseguem transmitir tantas emoções e sentimentos nos textos. Este teu Fialho deve ser dos meus preferidos. Está simplesmente lindo (:
ResponderEliminarParabéns mesmoo
és lindoooo :D
ResponderEliminarMuito tocante fialho... "Nunca descobrirei"
ResponderEliminarSim senhor, o blog está onfire
Quem Marta?
ResponderEliminarEu ou o texto?
Não estava mesmo nada ha espera uma coisa assim... tas mesmo profundo... =)
ResponderEliminar"Nunca descobrirei"
Carolina
Fialho, surpreendeste-me. Citando o Bernardo, chocantemente bom!
ResponderEliminarEste é um daqules texto em que não faço a minima ideia do que comentar x'D
ResponderEliminarTá mesmo profundo, mesmo, mesmo!
Adorei Pedro Mesquita Fialho ^^
Profundamente surpreendida :))
ResponderEliminarGOSTEI MUITO!!