Tocar e não sentir, um vazio cheio de esperança, aquilo que eu esperei toda a minha vida chegou, ou não…
Impossível definir, como duas mil facadas que não doem, um toque excitantemente ardente… não, não posso olhar, não posso cair na tentação, não posso… mas faço-o, porque o desejo carnal é instintivo, os valores desmoronam-se e aquele poder toma conta do meu corpo frágil e ridículo de ser humano.
Sons profundos, apodera-se o ambiente forte e possuidor, o rufar interior dos corpos fundidos no momento. Nasceu o fruto da proibição não proferida.
Acabou, olho mais uma vez e tinha desaparecido, tão rápido como o sonho, excedeu as expectativas…
Errei, mais uma vez desiludi-me e mais uma agulha penetrou na minha consciência, um momento marcante, único, raro…
Impossível definir, como duas mil facadas que não doem, um toque excitantemente ardente… não, não posso olhar, não posso cair na tentação, não posso… mas faço-o, porque o desejo carnal é instintivo, os valores desmoronam-se e aquele poder toma conta do meu corpo frágil e ridículo de ser humano.
Sons profundos, apodera-se o ambiente forte e possuidor, o rufar interior dos corpos fundidos no momento. Nasceu o fruto da proibição não proferida.
Acabou, olho mais uma vez e tinha desaparecido, tão rápido como o sonho, excedeu as expectativas…
Errei, mais uma vez desiludi-me e mais uma agulha penetrou na minha consciência, um momento marcante, único, raro…
João Menino
Um texto revelador de vontades, de desejos, de caminhos... Todos os textos revelam isso mesmo e este não foge à regra. Escreve mais, João!
ResponderEliminarCarlos Lopes
este texto é tao expressivo.
ResponderEliminaro rufar interior dos corpos é um sentimento, um som bom.
ResponderEliminarLi este teu texto ontem, adorei joni x)
ResponderEliminarestá muito bom