E se a balança que mantém o equilíbrio quase perfeito se desnivela? Afinal onde fica o balanço entre o bem e o mal? O amor e o ódio? O justo e o injusto? E se em vez de todo o Mundo ser feito e vivido de meios equilíbrios pesar apenas um lado da balança? Haveria algum significado em viver? Em lutar?
Perguntas que intrigam, em que as respostas são inacessíveis.
Perguntas que intrigam, em que as respostas são inacessíveis.
Ana
Luta. Gostei imenso, está tao profundo.
ResponderEliminarNão sou o único a gostar, Ana. Parabéns, a primeira de muitas.
ResponderEliminarEstá mesmo wow. Um texto muito filosófico que dá mesmo que pensar nas coisas que valem a pena.
ResponderEliminarQuero mais (:
Entraste com o pé direito ana catarina...
ResponderEliminarGostei muito
Muito bem, Ana! Não há balança sem os dois pratos. Apenas um não é balança, é vertigem!
ResponderEliminarCarlos Lopes
"Perguntas que intrigam, em que as respostas são inacessíveis."
ResponderEliminarGostei muito desta frase final, que dá um novo sentido ao texto, na minha opinião.
Foi um tema muito bem escolhido para começar.
Parabéns!
Bernardo
Dúvias que estou constantemente a fazer. Gosto do texto!!
ResponderEliminarFicou melhor assim x)
parabéms ana
(estou a ficar com sono)
não do texto, por ser tarde x)
ResponderEliminar"No meio está a virtude" :P
ResponderEliminarMesmo assim acho que a humanindade teima em pôr mais pesos num dos lados.
Continua assim Ana :D